sábado, 12 de maio de 2012

Mãe...tu és divina e graciosa!

Dentre as definições de mãe, gosto dos sinônimos causa, origem. Não pelo simples ato de gerar e conceber ao mundo um novo ser, mas pelo cuidado de mantê-lo vivo, de possibilitar que a semente cresça, prospere e também dê frutos. Tarefa árdua essa que só se permite porque o amor de mãe é quase divino e dono de uma força imensurável, capaz de hidratar o ressequido sertão. Falo em causa própria, pois sou consequência do mais sublime amor e virtuosa fé.
Esse amor não é privilégio de todos....há aqueles que interrompem sua missão, acreditando que o parto seja  legítimo e o último ato de amor...
Manter vivo o rebento é missão perene. Perene porque o amor é infinito.
Todo dia é dia de agradecer àqueles que lutam, não medem esforços para nos manter vivos.
Todo dia é dia de cantar louvores àqueles que não poupam zelo e não esperam nada em troca para nos manter vivos.
Ainda que a acepção biológica determine nossa filiação, prefiro render meus préstimo a quem cuida de mim como se minha existência fosse imprescindível para o mundo....
Felizmente minha mãe biológica também é aquela que preza pela minha vida, abrindo mão da própria para me  permitir viver plenamente....mas ao meu redor há algumas pessoas que tomam contam de cada passo meu para que eu não me perca e nem me machuque nos espinhos que surgem na senda da vida!
Meus agradecimentos a todos que abraçaram a arte de manter alguém vivo e que sabem viver esse ato de fé e amor.

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